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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Já tenho a mão no chapéu


Esta ministra de educação, não sei o que fará mas...

- Sabe o que é uma escola
- Sabe o que é uma sala de aula
- Sabe o que é uma sala de professores
- Sabe o que é avaliação
- Não odeia os professores nem as professoras

Já é um grande salto qualitativo relativamente a Maria de Lurdes, digo eu....
Como já vai sendo costume, não gostei de Judite de Sousa.
E, digo-vos, desde já - e estou à vontade, pelas reticências anteriormente aqui deixadas, - que é um alívio ouvir uma ministra que sabe do que está a falar.

4 comentários:

  1. Creio que a tia está a viver numa País que não o governado pelo absolutista Sócrates…não sabe que o Sócrates não dá ponto sem nó?! Ainda acredita que Ele ía meter no vulcão Educação alguém que fizesse bem aos professores? Consegue acreditar nisso? Eu gostava de acreditar mas…Por que é que não fez antes algo que fosse conciliador nas escolas e entre os professores? Fazia sentido que uma manifestação com 100.000 pessoas tivesse mudado alguma coisa e…aconteceu a inflexibilidade…
    Tia
    Esta ministra da educação não me cheira, ou é uma desgraçada que depois das aventuras…não conseguiu ver no que se ía meter, a tempo de ter recusado uma ambição…é que isto de ser ministra(o) do absolutista Sócrates, estou em crer, que ainda é pior do que ser parte da Nação governada pelo Sócrates, pelo menos, nisso estamos protegidas, nem sabe quem eu sou nem conhece a tia e o seu regresso à blogosfera; o que esta ministra parece, é uma espécie de boneco articulado, tipo nenuco, habitando uma espécie de cenário montado em que a realização até escolheu uma antiga professora de uma escola superior de educação para que a cena seja verosímil, ah! interrogo-me, afinal são os professores das ese`s é que sabem o que –fazer- para que os professores tenham um ambiente sereno! Afinal uma professora do ISCTE não sabia, coitada! A essa nem o Doutoramento em Sociologia rezou por Ela! Como repara, estou muito rente ao discurso visível da nova ministra da educação mas também à comunicação não verbal expressa pela mesma: senhora si-lá-bi-ca, quase monocóridca, parece tirada de um conto de fadas em que os sonhos se concretizarão. Parece tia..., não tire o chapéu antes das doze badaladas, é que o príncipe pode ser um sapo!
    Tia, lembre-se da teoria, a instrumentalização nos media é muito forte e ainda por cima esta senhora acha-se gira, com uma boa imagem na televisão e para a idade que ela tem, está bem, o Sócrates deve estar radiante, o bom aspecto conta mas, sabe que os professores não vivem de promessas de diálogos, nem de cócegas nos ouvidos;
    não é esta ministra mais um coelho que se faz à cartola do Sócrates, disponível para o acto; quantos haverá?
    Tia, desculpe se exagerei nas considerações que fiz relativamente à sua imagem do pm Sócrates mas…foram sinceras e espero que as compreenda enquadradas no que penso. Obrigada
    Um abraço em diálogo (consigo)

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  2. humm, anónima... não sei por onde começar...
    não lhe direi tudo o que penso porque o segredo é a alma do negócio...
    :-)
    De Sócrates, na verdade, não espero nada. Não há empatia, não há simpatia, não me inspira confiança, não votei nele, nada!
    Mas sempre achei que aquele apoio à Maria de Lurdes cheirava a esturro. Ele não sabe mais de educação do quye ela e ela não sabe. Não é por ser professora no ISCTE. E agora viria a parte do que penso e que não lhe digo. Não lhe vou dizer em que medida é que cheguei a achar que o apoio incondicional à sandice da Maria de Lurdes estava relacionado com o facto de ela ter dado aulas na Independente...
    Sociologia não é Educação. E ser professor(a), no ensino superior, não requer grandes conhecimentos sobre pedagogia e didáctica. Dar aulas numa escola superior de educação também não é garante de nada mas, sempre permite um contacto maior com as escolas, com os professores...
    Além disso, já viu se os professores e as professoras resolvem fazer greve... aos livros da ministra? :-))))
    Voltando a falar seriamente: não, não é comparável o discurso de Isabel Alçada com o de Maria de Lurdes Rodrigues!
    Veremos se as práticas se vão equiparar mas os discursos são absolutamente distintos, a dois níveis:
    1. Isabel sabe do que fala; a outra, de cada vez que abria a boca, só dizia disparates.
    2. O discurso de Isabel Alçada é um discurso de respeito pela classe; a outra quando falava insultava, desautorizava.

    Percebo, até, que por uma questão de solidariedade institucional Isabel Alçada não possa dizer o que realmente pensa da herança que lhe passaram... faz sentido, não?

    E, repito, estou a falar com todo o distanciamentoa porque até ontem não tinha colocado nenhuma esperança na nova ministra - a cujo ministério, além do mais, já não pertenço.

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  3. pois, pois, Alien...
    está no chapéu, mas para o enterrar até às orelhas... no mínimo!
    Daí o post do auto-retrato!

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