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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Aí vem ela...
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
capuchinho 2
Diss cheio de fome o senhor lobo.
Há quatro dias que não trinco osso,
A avozinha vai ser o meu almoço.
Quando a avozinha lhe abriu a porta
Com o susto, tremeu, e meia morta,
Fitou aqueles dentes a brilhar.
Ai que o malvado me quer devorar!
A pobre senhora tinha razão
Porque ele a comeu com sofreguidão.
A avozinha era pequena e dura,
O almoço não foi uma fartura.
Ai, estou com uma fome aterradora,
pronto para comer outra senhora.
Foi procurar petiscos na cozinha
mas nada para roer o bicho tinha.
Vou-me sentar no colchão de folhelho
À espera do Capuchinho Vermelho.
Disse o lobo enquanto se vestia
Com as roupas que por ali havia
Saia de seda, botas de verniz
Chapéu de veludo, foi o que qui.
Escovou o pêlo, as garras pintou,
Bem disfarçado assim se sentou.
Um pouco depois, em passo apressado,
A moça chegou, toda de encarnado.
Ó minha avozinha, quero saber,
As tuas orelhas estão a crescer?
Sim, minha neta, para melhor te ouvir.
Que grandes olhos teus, querida avó.
Disse a menina cheia de dó.
São para melhor te ver, disse o lobo
E pôs-se a pensar: não sou nenhum bobo,
Esta bela menina vou papar,
Que bom petisco para o meu jantar,
Vai saber-me que nem um pão de ló
Não é velha nem dura como a avó
Mas avozinha, disse a menina
Tens um casaco de pele tão fina.
Não, disse o lobo, deves perguntar
por que são os meus dentes de espantar.
Bem, digas tu o que disseres
Como-te sem prato nem talheres.
A menina sorriu. Da camisola
Sacou de imediato uma pistola
E com uma certeira pontaria
Pum, pum, pum, aquele bicho morria..
Passaram os dias, passou um mês,
Vivia a menina no bosque outra vez
Mas sem o capuz, sem capa encarnada,
Toda diferente, toda mudada.
Sorrindo me explicou: daquele lobo
Fiz este casaco de pele de lobo.
Capuchinho - Gardner
"Era uma vez uma rapariga chamada Capuchinho Vermelho, que vivia com a mãe perto de um grande bosque. Um dia a mãe mandou-a levar um cesto de fruta fresca e água mineral a casa da avó - não porque tal fosse trabalho de mulher, claro, mas porque se tratava de um acto generoso que contribuía para fomentar um sentimento de comunidade. Aliás, a avó da rapariga não estava doente, encontrando-se, pelo contrário, de perfeita saúde física e mental, inteiramente capaz de cuidar de si, como adulta madura que era.
Vai daí, Capuchinho Vermelho fez-se ao caminho pelo meio do bosque com o cesto enfiado no braço. Muitos achavam aquele bosque um lugar perigoso e de mau presságio, pelo que nunca lá punham os pés. Capuchinho Vermelho tinha, porém, tal confiança na sua sexualidade a desabrochar que não se deixava intimidar por tão óbvia imagética freudiana.
No caminho para casa da avozinha, Capuchinho Vermelho encontrou um lobo, que lhe perguntou o que levava no cesto e a quem respondeu:
- São uns alimentos saudáveis para a minha avó, que é evidentemente capaz de tomar conta de si própria, como adulta madura que é.
- Sabes, minha querida, não é nada seguro para uma menina como tu andar sozinha pelo meio destes bosques! - retorquiu o lobo.
- Considero extremamente ofensiva a tua observação sexista - disse o Capuchinho Vermelho - , mas vou ignorá-la tendo em conta a tua tradicional condição de pária da sociedade, cujo trauma te levou a criar uma mundividência própria, perfeitamente válida. E agora, se me dás licença, tenho de prosseguir o meu caminho.
Capuchinho Vermelho continuou a andar, sempre pelo carreiro principal. No entanto, o lobo, cuja condição de excluído da sociedade o isentara da obediência escravizante ao raciocínio linear do tipo ocidental, conhecia um atalho para a casa da avozinha. Irrompeu pela casa dentro e comeu a senhora, procedimento inteiramento adequado a um carnívoro, como era o seu caso. A seguir. liberto das noções rígidas e tradicionalistas quanto ao que era masculino ou feminino, vestiu a camisa de dormir da avozinha e enfiou-se na sua cama.
Capuchinho Vermelho entrou na cabana e exclamou:
- Avozinha, trouxe-lhe umas coisinhas para comer, sem gordura nem sal, em homenagem ao seu papel de matriarca sábia e criadora.
Da cama, o lobo respondeu, em voz sumida:
- Chega-te cá, netinha, para eu te ver.
Capuchinho Vermelho acrescentou:
- Ah, é verdade! Já me esquecia de que a avozinha é opticamente tão limitada como um morcego. Mas avozinha, que grandes olhos tem!
- Já muito viram e muito perdoaram!
- E que grande nariz tem (em termos relativos, claro, e, de qualquer modo, atraente, à sua maneira).
- Já muito cheirou e muito perdoou, minha querida!
- E que grandes dentes tem!
Aí o lobo disse:
- Sinto-me muito feliz por ser quem sou. - E saltou para fora da cama, filando-a com as suas garras, pronto a devorá-la.
Capuchinho Vermelho gritou, não assustada coma aparente tendência do lobo para o travestismo, mas horrorizada com a invasão do seu espaço pessoal.
Os seus gritos foram ouvidos por um lenhador (ou técnoco de combustível lenhoso, como preferia que lhe chamassem) que passava ali perto. Quando irrompeu pela cabana, logo se apercebeu da confusão e tentou intervir. Mal ergueu no ar o seu machado, Capuchinho Vermelho e o lobo pararam de brigar.
- Que pensa o cavalheiro que está a fazer? - perguntou Capuchinho Vermelho. O lenhador arregalou os olhos de espanto e fez menção de responder, mas nem uma palavra lhe ocorreu. - Entrar aqui como um Homem de Neanderthal , deixando que a sua arma pense por si !- exclamou ela. - Machista! Especista ! Como se atreve a presumir que mulheres e lobos sejam incapazes de resolver os seus problemas sem a ajuda de um homem?
Ao ouvir o discurso arrebatado de Capuchinho Vermelho, a avozinha saltou de dentro da boca do lobo e, agarrando no machado do lenhador, cortou-lhe a cabeça. Passado o mau bocado, Capuchinho Vermelho, a avozinha e o lobo sentiram-se unidos por uma certa comunhão de propósitos. Decidiram, por isso fundar uma família alternativa baseada no respeito mútuo e na cooperação e viveram juntos e felizes no bosque para sempre."
por James Finn Garner
em "Histórias Tradicionais Politicamente Correctas - Contos De Sempre Nos Tempos Modernos"
Gradiva
sábado, 26 de dezembro de 2009
A César, o que é de César, a deus o que é de deus!
A Câmara Municipal gasta o dinheiro dos munícipes a encher as ruas de luzes e de músicas de Natal. Mas não me fizeram nenhuma redução na contribuição autárquica pelo facto de eu ser agnóstica. Como se não bastasse ser obrigada a ver e a ouvir, ainda tenho de pagar!!!
Isto não é roubo?
Isto não é violência?
Haverá ainda quem ache que os «outros» são piores que os católicos???
Em abono da verdade se diga que dou alguma razão ao senhor Poliparvo. Os símbolos cristãos estão a desaparecer das celebrações do Natal. Mas não são só os símbolos pagãos que invadiram as celebrações. As autarquias agora também metem o bedelho. E as televisões. E as revistas. E as lojas. E etc.
Assim sendo, proponho que se devolva a César o que é de César e a Deus o que é de Deus:
Que o Natal católico fique a cargo da igreja católica. Que enfeitem OS SEUS ESPAÇOS com o que quiserem, comprado com o dinheiro dos seus fiéis. Que os católicos celebrem o seu Natal como desejarem, intra-muros, que vizinho não empata vizinho.
Que o Natal do consumo fique a cargo dos comerciantes, que enfeitem as suas lojas como desejarem, pagando isso dos seu bolso e do dos seus clientes; que os consumistas enfeitem as suas casas POR DENTRO como quiserem, ouçam os last christmas e etcs que quiserem, com as colunas colocadas dentro de casa, que vizinho não empata vizinho.
Agora que a Câmara Municipal gaste o dinheiro dos munícipes a enfeitar ruas e a polui-las com canções ditas de natal, todo o «santo» dia mas também nos dias úteis... Isso é que eu já não tolero! Isso é violência! Isso é roubo! Isso é um atropelo da liberdade de credo! Isso é forçosamente inconstitucional num estado laico!!!
Mas isso ninguém vê - até muitos ateus são cegos a este endoutrinamento.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Poliparvo e outros virgens
eu digo-vos o que é ofensa!
se Jesus existiu e apregoou o que vós dizeis que apregoou; se Jesus nasceu do ventrede Maria e esta era virgem; se Maria vivia com José e este não era o pai de Jesus; se vós insistis em não constituir família; se Jesus não constituiu família e disse realmente aos outros para abandonarem mulheres e filhos,
ofensa é vir falar em família quem não a quis constituir
ofensa é dizer que a família só pode ser constituída por um homem, uma mulher e filhos/filhas e defender a poligamia do seu deus (não são todas as freiras casadas com Ele? e, ainda por cima, pelo menos teoricamente, não têm filhos! Então essas casam-se... para quê???!!!)
ofensa é vir falar em família quem diz falar em nome do que fez com que outros abandonassem as suas famílias
ofensa é vir falar em família no sentido restrito, quando Jesus cresceu no seio de uma família alternativa e fruto de uma inseminação artificial numa barriga de aluguer
ofensa é incentivar os vendilhões do templo, com a venda de cds do papa
Ofensa é dar cobertura aos vendilhões de Fátima, de Lourdes, do Vaticano etc., etc.,etc.
ofensa é o fausto que a igreja ostenta
ofensa são os crucifixos variados ostentados por dom poliparvo
ofensa é discriminar (acaso ignora que há cristãos e cristãs homossexuais? acaso ignora que há padres e freiras homossexuais?)
ofensa é calçar Prada
FOGO!
Macacos me mordam se aquele crucifixo não é de ouro branco e amarelo! E o vermelho da fita à cintura mailos botanitos é pouco demoníaco, sim!...
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Vou para a Lapónia
Divirtam-se.
Votos de um bom Natal, para quem é de Natal.
Votos de boas férias, para quem as tiver.
Boa entrada no novo ano, para quem se reger pelo calendário gregoriano.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
DESCOBRI!!!
Hoje, o meu auto-rádio trocou-me as voltas e onde deveria estar a TSF tinha a RR. Foi então que ouvi uma senhora comentadora, que dá pelo nome de Raquel Abecasis e também dá pontapés na gramática, falar contra o tal do casamento; para comprovar que o governo de Sócrates deveria consultar o povo, informou-nos que dispararam os divórcios litigiosos, por causa na nova legislação anteriormente aprovada sobre os ditos, sem a tal da consulta pública. Ou seja: esta gente receia que todos os homossexuais que se casaram com uma pessoa do sexo oposto porque... era o que podiam fazer, desatem a pedir o divórcio para casar com alguém que realmente amem....
Temos pena....
Pois eu acho que se a consequência for essa, até deviam agradecer - e, se casaram por dinheiro, é só uma questão de negociarem bem o divórcio....
NOTA: No texto, publicado no site da RR, foi corrigido o erro mas se escutarem a gravação audio, lá têm a senhora a dizer «se outros motivos não HOUVESSEM»
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
o referendo
É uma birra de quem não gosta da mudança só porque não. E dizer que visa defender o casamento é uma estratégia demagógica e idiota.
Eu pergunto:
Em que é que o casamento entre pessoas do mesmo sexo, que se amam, põe em risco o casamento entre pessoas de sexos diferentes, que se amam?
O Casamento entre pessoas do mesmo sexo só põe em causa os OUTROS casamentos - os casamentos por interesse; os casamentos que encobrem (e muitas vezes legitimizam) a violência de uma pessoa sobre a outra - geralmente a violência exercida pelo homem sobre a mulher. Começamos agora a conhecer os verdadeiros números das vítimas de violência doméstica. E eu pergunto:
Em que é que a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo contribui para acabar com essa tragédia? Como é que essa proibição vai contribuir para acabar com os abusos (sexuais ou outros) no seio familiar?
Se querem proteger o casamento, proibam o divórcio!!!
(Estava a brincar)
Se querem proteger o casamento, eduquem os jovens para o amor. Se querem proteger o casamento, não fechem os olhos nem mergulhem a cabeça em montes de papelada quando alguém denuncia indícios de violência doméstica. Se querem proteger o casamento, diminuam a carga fiscal dos casais, criem uns dias suplementares de «férias de casal»...
Há quem ache que o casamento serve para gerar filhos. Mas não deveria servir também para proteger e acompanhar? E isso tem de ser feito por um homem e uma mulher (sejam eles quem forem)? Ou tem de ser feito por pessoas responsáveis e capazes de afecto? Pessoas capazes de se dar?
Pois eu digo-vos que sei de muitos casos em que a criança foi gerada para tentar manter um casamento, uma relação que já se degradou - e isso é dramático. Porque os filhos só vêm aumentar o stress do casal; porque os filhos têm o direito de nascer do amor e não para tapar buracos!
Se ter filhos é importante, se é importante que a criança tenha bons modelos, então obriguem à frequência de um curso a todos os que desejam ter filhos - tal como agora fazem para quem deseja adoptar- e façam depender disso o posterior apoio monetário, mas que seja um bom apoio. Aumentem os abonos de família; melhorem os cuidados médicos; façam qualquer coisa contra toda a poluição que começa a afectar a criança desde o útero. Melhorem as escolas. Criem mais jardins de infância e infantários que não sejam depósitos de crianças. Melhorem a legislação de apoio aos filhos e filhas; criem condições para que os avôs e as avós fiquem em casa a ajudar a cuidar dos netos e das netas, aumentem as licenças de paternidade e de maternidade, diminuam os impostos, bonifiquem as fraldas, garantam comida de qualidade nas escolas, nos infantários, nas creches...
Agora digam-me: para que serve o casamento? Não é um compromisso de protecção mútua entre duas pessoas que se amam? Então, para quê o referendo?!
Espero que se consiga compreender o discurso desta senadora, assumidamente HETEROssexual, católica-romana:
(Pode reduzir o som no canto superior direito da caixa de música, ou clicar nas barras verticais paralelas, sob a colcheia, para ter uma pausa)
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
ARIANA Dantas Znachonak, maestrina
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Enciclopédia Vara REVISTA E ACRESCENTADA por Jorge Sineiro
Che que à Vara - nome revolucionário de Armando Vara
Ovários - ninho de Varas
Vara de porcos - PS
Vara verde - corrupto inexperiente
Varação - encalhar a corrupção na PGR
Varamento - acto de bater em corruptos
Varanda - falcatrua em marcha
Varapau - a vara que julga o Vara
Varapau de corrida - carapau corrupto
Varar um barco - encher o barco de corruptos
Vardade - mentira
Varejeira - secretária do Vara
Vareta - desfalque à chuva
Variações - diversidade de golpadas
Variante - novo esquema corruptor
Variável - oscilação do preço da cunha
Varicela - Vara na cela
Varicose - licenciatura à Vara
Variedades - diferentes modelos de corrupção
Varina - mãe do Vara
Varinha mágica - uma cunha (pequenina) do Vara
Varíola - um Vara mariola
Varómetro - medidor de corrupção
Varonil - um Vara de Abril
Contributo de Jorge P. G.
VARADERO - o próximo parade(i)ro do Vara
VARÃO - milena(pop.); quantia equivalente a 1000 euros
VARAL - Local de tribunal onde são guardados os depoimentos do Vara
VARIAR - telefonar ao Vara
AVARIAR - cair a chamada
VARAR - escutar o Vara
VARRAR - apagar as escutas do Vara
INVARIÁVEL - que não é audível nas escutas
VAREIRO - cúmplice ou amigalhaço do Vara; adepto da variedade
VARIEDADE - arte de saltar à vara perante a lei
VARIEGAR - Alternar entre telefonar ou enviar um MSM ao Vara
VARULHO - (reg.)ruído (em Braga); bandulho cheio(como o Vara); profusão de notícias sobre o Vara
VARIZ - dilatação permanente de uma vara; nariz do Vara
Um AVRAÇO.
Variações em ré menor: Um Vara que faz marcha atrás muito devagarinho. (Alien8)
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
A cor do horto gráfico
(recebido por e-mail), a que acrescentei os generosos contributos de algumas visitas de que se destacam os de J. P. G.
Testículo: Texto pequeno
Abismado: Sujeito que caiu de um abismo
Pressupor: Colocar preço em alguma coisa
Biscoito: Fazer sexo duas vezes
Coitado: Pessoa vítima de coito
Padrão: Padre muito alto
Estouro: Boi que sofreu operação de mudança de sexo
Democracia: Sistema de governo do inferno
Barracão: Proíbe a entrada de caninos
Homossexual: Sabão em pó para lavar as partes íntimas
Ministério: Aparelho de som de dimensões muito reduzidas
Detergente: Acto de prender seres humanos
Eficiência: Estudo das propriedades da letra F
Conversão: Conversa prolongada
Halogéneo: Forma de cumprimentar pessoas muito inteligentes
Expedidor: Mendigo que mudou de classe social
Luz solar: Sapato que emite luz por baixo
Cleptomaníaco: Mania por Eric Clapton
Tripulante: Especialista em salto triplo
Contribuir: Ir para algum lugar com vários índios
Aspirado: Carta de baralho completamente maluca
Assaltante: Um 'A' que salta
Determine: Prender a namorada do Mickey Mouse
Ortográfico: Horta feita com letras
Destilado: do lado contrário a esse
Pornográfico: O mesmo que colocar no desenho
Coordenada: Que não tem cor
Presidiário: Aquele que é preso diariamente
Ratificar: Tornar-se um rato
Violentamente: Viu com lentidão
contributos de visitantes:
Ministra da Educação em Portugal: porta-voz do governo do Sócrates (anónim@)
Saramago: em terra de camelos quem tem olho é Rei (anónim@)
gramático: que se grama bué (anónim@)
Isabel Alçada: Isabel que foi elevada ao cargo ministra (Alien8)*
Socretino: partidário de Sócrates (J. P. G.)
Alvitrar: colocar algo in vitro (J. P. G.)
Referir: ferir de novo (sádica, esta!) (J. P. G.)
Operar: cantar ópera (J. P. G.)
Chiqueiro: sítio chique, requintado, elegante (J. P. G.)
Caixilho: filho da caixa (como "caixote" é um filho da caixa baixote, ou seja, uma caixinha) (J. P. G.)
Carrilhão: o pai do Manuel Maria Carrilho (J. P. G.)
Abrasar: abrir asas para descer mais depressa (J. P. G.)
tiazinha: tia fugaz (anónim@)
marmota: mota de mar, mota aquática (J. P. G.)
INVENTAR = Reter os gases; gasear para dentro (J. P. G.)
- lugar onde se vende mel (Uf!)
cabrita - lugar onde vendem brita (Uf!)
paranóico - para quem sofre de uma ganda nóia (Uf!)
* Is Abel; não confundir com Is Caim
sábado, 14 de novembro de 2009
auto-retrato
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Já tenho a mão no chapéu
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
RECEITA DE MULHER - Vinicius!
Não gosto deste texto; coloco-o aqui apenas porque é muito longo para deixar onde queria (num comentário de outro blog), para ilustrar a minha opinião (pouco abonatória) sobre a escrita de Vinicius.
As muito feias que me perdoem
Mas beleza é fundamental. É preciso
Que haja qualquer coisa de flor em tudo isso
Qualquer coisa de dança,
qualquer coisa de haute couture
Em tudo isso (ou então
Que a mulher se socialize
elegantemente em azul,
como na República Popular Chinesa).
Não há meio-termo possível. É preciso
Que tudo isso seja belo. É preciso
que súbito tenha-se a
impressão de ver uma
garça apenas pousada e que um rosto
Adquira de vez em quando essa cor só
encontrável no terceiro minuto da aurora.
É preciso que tudo isso seja sem ser, mas
que se reflita e desabroche
No olhar dos homens. É preciso,
é absolutamente preciso
Que seja tudo belo e inesperado. É preciso que
umas pálpebras cerradas
Lembrem um verso de Éluard e que se acaricie nuns braços
Alguma coisa além da carne: que se os toque
Como no âmbar de uma tarde. Ah, deixai-me dizer-vos
Que é preciso que a mulher que ali está como a corola ante o pássaro
Seja bela ou tenha pelo menos um rosto que lembre um templo e
Seja leve como um resto de nuvem: mas que seja uma nuvem
Com olhos e nádegas. Nádegas é importantíssimo. Olhos então
Nem se fala, que olhe com certa maldade inocente. Uma boca
Fresca (nunca úmida!) é também de extrema pertinência.
É preciso que as extremidades sejam magras; que uns ossos
Despontem, sobretudo a rótula no cruzar das pernas,
e as pontas pélvicas
No enlaçar de uma cintura semovente.
Gravíssimo é porém o problema das saboneteiras:
uma mulher sem saboneteiras
É como um rio sem pontes. Indispensável.
Que haja uma hipótese de barriguinha, e em seguida
A mulher se alteie em cálice, e que seus seios
Sejam uma expressão greco-romana, mas que gótica ou barroca
E possam iluminar o escuro com uma capacidade mínima de cinco velas.
Sobremodo pertinaz é estarem a caveira e a coluna vertebral
Levemente à mostra; e que exista um grande latifúndio dorsal!
Os membros que terminem como hastes, mas que haja um certo volume de coxas
E que elas sejam lisas, lisas como a pétala e cobertas de suavíssima penugem
No entanto, sensível à carícia em sentido contrário.
É aconselhável na axila uma doce relva com aroma próprio
Apenas sensível (um mínimo de produtos farmacêuticos!).
Preferíveis sem dúvida os pescoços longos
De forma que a cabeça dê por vezes a impressão
De nada ter a ver com o corpo, e a mulher não lembre
Flores sem mistério. Pés e mãos devem conter elementos góticos
Discretos. A pele deve ser frescas nas mãos, nos braços, no dorso, e na face
Mas que as concavidades e reentrâncias tenham uma temperatura nunca inferior
A 37 graus centígrados, podendo eventualmente provocar queimaduras
Do primeiro grau. Os olhos, que sejam de preferência grandes
E de rotação pelo menos tão lenta quanto a da Terra; e
Que se coloquem sempre para lá de um invisível muro de paixão
Que é preciso ultrapassar. Que a mulher seja em princípio alta
Ou, caso baixa, que tenha a atitude mental dos altos píncaros.
Ah, que a mulher dê sempre a impressão de que se fechar os olhos
Ao abri-los ela não estará mais presente
Com seu sorriso e suas tramas. Que ela surja, não venha; parta, não vá
E que possua uma certa capacidade de emudecer subitamente e nos fazer beber
O fel da dúvida. Oh, sobretudo
Que ela não perca nunca, não importa em que mundo
Não importa em que circunstâncias, a sua infinita volubilidade
De pássaro; e que acariciada no fundo de si mesma
Transforme-se em fera sem perder sua graça de ave; e que exale sempre
O impossível perfume; e destile sempre
O embriagante mel; e cante sempre o inaudível canto
Da sua combustão; e não deixe de ser nunca a eterna dançarina
Do efêmero; e em sua incalculável imperfeição
Constitua a coisa mais bela e mais perfeita de toda a criação inumerável.
(permiti-me sublinhar o «em sua incalculável imperfeição», do final!)
peace and love :-)
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Burcas há muitas!!!!
O reitor da Universidade Bandeirante
(Uniban), Heitor Pinto Filho, decidiu no início desta noite anular a expulsão da aluna Geisy Arruda, de 20 anos. A expulsão foi decidida pelo Conselho Universitário (CONSU) da instituição na última sexta-feira e divulgada ontem. A aluna foi hostilizada, em 22 de outubro, por alunos após usar minivestido nas dependências da instituição. O assessor jurídico da reitoria da instituição, Décio Lencioni Machado, informou que a decisão foi tomada pelo "reitor, como pessoa física".
Amanhã, a Uniban concederá uma entrevista coletiva onde o vice-reitor Ellis Brown explicará as motivações da universidade em voltar atrás na decisão de demitir a aluna.
A estudante de turismo sofreu assédio e ameaças de agressão no dia 22 de outubro, quando cerca de 600 estudantes a cercaram, com gritos e ameaças. Ela teve de ser escoltada para fora do câmpus de São Bernardo pela Polícia.
Na sexta-feira, depois de concluir uma sindicância interna, a Uniban decidiu expulsar Geisy "por entender que ela foi responsável, que provocou a situação com sua atitude". No domingo, um comunicado da instituição foi publicado em jornais da capital informando sobre a expulsão.
O texto afirmava que Geisy frequentava "as dependências da universidade em trajes inadequados e que indicam uma postura incompatível com o ambiente da universidade". A instituição alega que ela foi avisada "constantemente sobre a inconveniência de seus trajes".
copiado daqui
Passou-se, isto no país do carnaval...
Fez-me lembrar um professor que conheci em tempos (não muito longínquos) que dizia que as alunas iam com decotes para a aula ... porque o queriam provocar. Um dia em que ele estava de calções, na Instituição, perguntei-lhe:
- Vens de pernas à mostra para me provocar?
Não entendeu. Lembrei-lhe do que ele dizia sobre as raparigas com decotes. Continuou a não entender....
E quando as jovens são violadas... continuam a dizer que a culpa é delas...
Parece que a burca é, afinal, a única forma de evitar a violência numa sociedade onde não se pratica a castração do hommo pouco sapiens.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Ministra fashion
Cá fora, a senhora falou, sim (foi o mesmo que ficar calada porque já sabemos o que significa «diálogo», para o ps socratiano). Lá dentro, nem tuge, nem muge.
Pudera!!!
NOTA: A (des)comparação com a princesa letícia era irónica. Acho muito bem que a Princesa recicle e repita. Ridículo é mudar de roupa, à hora do almoço, sem ter feito nadica de nada a que se pudesse chamar trabalho!!!
NOTA 2. E nem sequer posso ter a consolação de pensar que ao menos por uns tempos não vão estar a envenenar as prateleiras com novos títulos medíocres. Ela prometeu continuar a escrever. Pudera - escrita daquela, não custa nada; e mudar de roupa à hora do almoço custa só um pouco mais. E para o resto, estão lá os secretários de estado, que ela não é paga para trabalhar...
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
TRATADO DE MATANÇA, digo, de Lisboa
Lembram-se do velado incentivo da ministra da saúde à denúncia?
Sabem que leis estão a ser aplicadas pelos vários governos, a nível nacional?
Sabem que se alguns elementos dos grupos seleccionados como prioritários, em Portugal, se recusarem a receber a vacina e contrairem a gripe não terão direito a nenhuma comparticipação???
Já ouviram dizer que não podemos «pedir contas» em caso de efeitos secundários da vacina?
Então se sabem, porque é que ainda aí estão sem fazer nada?
«evidências de uma vacina letal»
NaturalNews) As the anticipated July release date for Baxter's A/H1N1 flu pandemic vaccine approaches, an Austrian investigative journalist is warning the world that the greatest crime in the history of humanity is underway. Jane Burgermeister has recently filed criminal charges with the FBI against the World Health Organization (WHO), the United Nations (UN), and several of the highest ranking government and corporate officials concerning bioterrorism and attempts to commit mass murder. She has also prepared an injunction against forced vaccination which is being filed in America. These actions follow her charges filed in April against Baxter AG and Avir Green Hills Biotechnology of Austria for producing contaminated bird flu vaccine, alleging this was a deliberate act to cause and profit from a pandemic.
Summary of claims and allegations filed with FBI in Austria on June 10, 2009
In her charges, Burgermeister presents evidence of acts of bioterrorism that is in violation of U.S. law by a group operating within the U.S. under the direction of international bankers who control the Federal Reserve, as well as WHO, UN and NATO. This bioterrorism is for the purpose of carrying out a mass genocide against the U.S. population by use of a genetically engineered flu pandemic virus with the intent of causing death. This group has annexed high government offices in the U.S.
Specifically, evidence is presented that the defendants, Barack Obama, President of the U.S, David Nabarro, UN System Coordinator for Influenza, Margaret Chan, Director-General of WHO, Kathleen Sibelius, Secretary of Department of Health and Human Services, Janet Napolitano, Secretary of Department of Homeland Security, David de Rotschild, banker, David Rockefeller, banker, George Soros, banker, Werner Faymann, Chancellor of Austria, and Alois Stoger, Austrian Health Minister, among others, are part of this international corporate criminal syndicate which has developed, produced, stockpiled and employed biological weapons to eliminate the population of the U.S. and other countries for financial and political gain.
The charges contend that these defendants conspired with each other and others to devise, fund and participate in the final phase of the implementation of a covert international bioweapons program involving the pharmaceutical companies Baxter and Novartis. They did this by bioengineering and then releasing lethal biological agents, specifically the "bird flu" virus and the "swine flu virus" in order to have a pretext to implement a forced mass vaccination program which would be the means of administering a toxic biological agent to cause death and injury to the people of the U.S. This action is in direct violation of the Biological Weapons Anti-terrorism Act.
Burgermeister's charges include evidence that Baxter AG, Austrian subsidiary of Baxter International, deliberately sent out 72 kilos of live bird flu virus, supplied by the WHO in the winter of 2009 to 16 laboratories in four counties. She claims this evidence offers clear proof that the pharmaceutical companies and international government agencies themselves are actively engaged in producing, developing, manufacturing and distributing biological agents classified as the most deadly bioweapons on earth in order to trigger a pandemic and cause mass death.
In her April charges, she noted that Baxter's lab in Austria, one of the supposedly most secure biosecurity labs in the world, did not adhere to the most basic and essential steps to keep 72 kilos of a pathogen classified as a bioweapon secure and separate from all other substances under stringent biosecurity level regulations, but it allowed it to be mixed with the ordinary human flu virus and sent from its facilities in Orth in the Donau.
In February, when a staff member at BioTest in the Czech Republic tested the material meant for candidate vaccines on ferrets, the ferrets died. This incident was not followed up by any investigation from the WHO, EU, or Austrian health authorities. There was no investigation of the content of the virus material, and there is no data on the genetic sequence of the virus released.
In answer to parliamentary questions on May 20th, the Austrian Health Minister, Alois Stoger, revealed that the incident had been handled not as a biosecurity lapse, as it should have been, but as an offence against the veterinary code. A veterinary doctor was sent to the lab for a brief inspection.
Burgermeister's dossier reveals that the release of the virus was to be an essential step for triggering a pandemic that would allow the WHO to declare a Level 6 Pandemic. She lists the laws and decrees that would allow the UN and WHO to take over the United States in the event of pandemic. In addition, legislation requiring compliance with mandatory vaccinations would be put into force in the U.S. under conditions of pandemic declaration.
She charges that the entire "swine flu" pandemic business is premised on a massive lie that there is no natural virus out there that poses a threat to the population. She presents evidence leading to the belief that the bird flu and swine flu viruses have, in fact, been bioengineered in laboratories using funding supplied by the WHO and other government agencies, among others. This "swine flu" is a hybrid of part swine flu, part human flu and part bird flu, something that can only come from laboratories according to many experts.
WHO's claim that this "swine flu" is spreading and a pandemic must be declared ignores the fundamental causes. The viruses that were released were created and released with the help of WHO, and WHO is overwhelmingly responsible for the pandemic in the first place. In addition, the symptoms of the supposed "swine flu" are indistinguishable from regular flu or from the common cold. The "swine flu" does not cause death anymore often than the regular flu causes death.
Burgermeister notes that the figures for deaths reported for the "swine flu" are inconsistent and there is no clarity as to how the number of "deaths" has been documented.
There is no pandemic potential unless mass vaccinations are carried out to weaponize the flu under the guise of protecting the population. There are reasonable grounds for believing that the mandatory vaccines will be purposely contaminated with diseases that are specifically designed to cause death.
Reference is made to a licensed Novartis bird flu vaccine that killed 21 homeless people in Poland in the summer of 2008 and had as its "primary outcome measure" an "adverse events rate", thereby meeting the U.S. government's own definition of a bioweapon (a biological agent designed to cause an adverse events rate, i.e death or injury) with a delivery system (injection).
She alleges that the same complex of international pharmaceutical companies and international government agencies that have developed and released pandemic material have positioned themselves to profit from triggering the pandemic with contracts to supply vaccines. Media controlled by the group that is engineering the "swine flu" agenda is spreading misinformation to lull the people of the U.S. into taking the dangerous vaccine.
The people of the U.S. will suffer substantial and irreparable harm and injury if they are forced to take this unproven vaccine without their consent in accordance with the Model State Emergency Health Powers Act, National Emergency Act, National Security Presidential Directive/NSPD 51, Homeland Security Presidential Directive/HSPD-20, and the International Partnership on Avian and Pandemic Influenza.
In the U.S. since 2008, Burgermeister charges that those named in her allegations have implemented new and/or accelerated the implementation of laws and regulations designed to strip the citizens of the U.S. of their lawful constitutional rights to refuse an injection. These people have created or allowed provisions to remain in place that make it a criminal act to refuse to take an injection against pandemic viruses. They have imposed other excessive and cruel penalties such as imprisonment and/or quarantine in FEMA camps while barring the citizens of the U.S. from claiming compensation from injury or death from the forced injections. This is in violation of the laws governing federal corruption and the abuse of office as well as of the Constitution and Bill of Rights. Through these actions, the named defendants have laid the groundwork for mass genocide.
Using the "swine flu" as a pretext, the defendants have preplanned the mass murder of the U.S. population by means of forced vaccination. They have installed an extensive network of FEMA concentration camps and identified mass grave sites, and they have been involved in devising and implementing a scheme to hand power over the U.S. to an international crime syndicate that uses the UN and WHO as a front for illegal racketeering influenced organized crime activities, in violation of the laws that govern treason.
She further charges that the complex of pharmaceutical companies consisting of Baxter, Novartis and Sanofi Aventis are part of a foreign-based dual purpose bioweapons program, financed by this international criminal syndicate and designed to implement mass murder to reduce the world's population by more than 5 billion people in the next ten years. Their plan is to spread terror to justify forcing people to give up their rights, and to force mass quarantine in FEMA camps. The houses, companies and farms and lands of those who are killed will be up for grabs by this syndicate.
By eliminating the population of North America, the international elite gain access to the region's natural resources such as water and undeveloped oil lands. And by eliminating the U.S. and its democratic constitution by subsuming it under a North American Union, the international crime group will have total control over North America.
Highlights from the complete dossier
The complete dossier of the June 10th action is a 69 page document presenting evidence to substantiate all charges. This includes:
Factual background that delineates time lines and facts that establish probable cause, UN and WHO definitions and roles, and history and incidents from the April, 2009 "swine flu" outbreak.
Evidence the "swine flu" vaccines are defined as bioweapons as delineates in government agencies and regulations classifying and restricting vaccines, and the fear of foreign countries that "swine flu" vaccines will be used for biological warfare.
Scientific evidence the "swine flu" virus is an artificial (genetic) virus.
Scientific evidence the "swine flu" was bioengineered to resemble the Spanish flu virus of 1918 including quotes from Swine Flu 2009 is Weaponized 1918 Spanish Flu by A. True Ott, Ph.D., N.D., and a Science Magazine report from Dr. Jeffrey Taubenberger et.al.
The genome sequence of the "swine flu"
Evidence of the deliberate release of the "swine flu" in Mexico
Evidence as to the involvement of President Obama that delineates his trip to Mexico which coincided with the recent "swine flu" outbreak and the death of several officials involved in his trip. Contention is made that the President was never tested for "swine flu" because he had been previously vaccinated.
Evidence as to the role of Baxter and WHO in producing and releasing pandemic virus material in Austria includes a statement from a Baxter official stating the accidentally distributed H5N1 in the Czech Republic was received from a WHO reference center. This includes delineation of evidence and allegations from Burgermeister's charges filed in April in Austria that are currently under investigation.
Evidence Baxter is an element in a covert bioweapons network
Evidence Baxter has deliberately contaminated vaccine material.
Evidence Novartis is using vaccines as bioweapons
Evidence as to WHO's role in the bioweapons program
Evidence as to WHO's manipulation of disease data in order to justify declaring a Pandemic Level 6 in order to seize control of the USA.
Evidence as to the FDA's role in covering up the bioweapons program
Evidence as to Canada's National Microbiology Lab's role in the bioweapons program.
Evidence of the involvement of scientists working for the UK's NIBSC, and the CDC in engineering the "swine flu".
Evidence vaccinations caused the Spanish killer flu of 1918 including belief of Dr. Jerry Tennant that the widespread use of aspirin during the winter that followed the end of World War I could have been a key factor contributing to the earlier pandemic by suppressing the immune system and lowering body temperatures, allowing the flu virus to multiply. Tamiflu and Relenza also lower body temperatures, and therefore can also be expected to contribute to the spread of a pandemic.
Evidence as to manipulation of the legal framework to allow mass murder with impunity.
Constitutional issues: the legality vs. illegality of jeopardizing the life, health and public good by mass vaccinations.
The issue of immunity and compensation as evidence of intent to commit a crime.
Evidence as to the existence of an international corporate crime syndicate.
Evidence of the existence of the "Illuminati".
Evidence as to the depopulation agenda of the Illuminati/Bilderbergs and their involvement in the engineering and release of the artificial "swine flu" virus.
Evidence that weaponized flu was discussed at the annual Bilderberg meeting in Athens from May 14-17, 2009, as part of their agenda of genocide, including a list of attendees who, according to a statement once made by Pierre Trudeau, view themselves as genetically superior to the rest of humanity.
Media is keeping Americans clueless about the threat they are under
Jane Burgermeister is a dual Irish/Austrian who has written for Nature, the British Medical Journal, and American Prospect. She is the European Correspondent of the Renewable Energy World website. She has written extensively about climate change, biotechnology, and the ecology.
In addition to the charges currently under investigation that she filed against Baxter AG and Avir Green Hills Biotechnology in April, she has filed charges against WHO and Baxter among others concerning a case of exploding "swine flu" vials meant for a research lab on a busy IC train in Switzerland.
In her view, control of the media by the ruling elite has allowed the world crime syndicate to further its agenda unabated while the rest of the people remain in the dark about what is really going on. Her charges are an attempt to get around this media control and bring the truth to light.
Her greatest concern is that "in spite of the fact Baxter has been caught red handed nearly triggering pandemic, they are also moving ahead, together with allied pharma companies, with supplying the vaccine for pandemics." Baxter is hurrying to get this vaccine to market some time in July.
For more information:
http://www.naturalnews.com/025760.html
http://birdflu666.wordpress.com/200...
http://in.news.yahoo.com/137/200906...
http://timesofindia.indiatimes.com/...
copiado daqui
vacina? Nim!
The fluhttp://www.theflucase.com/ case
Teresa Forcades fala da PANDEMIA DE INTERESSES TURVOS
Ao ler este texto de Teresa Forcades i Vila, monja beneditina do Convento de Montserrat em Barcelona, médica especialista em Medicina Interna e doutorada em Saúde Pública, ninguém pode deixar de se interrogar sobre a capacidade dos seus governantes e autoridades de Saúde Pública do seu país - particularmente Primeiro-Ministro, Ministro da Saúde e Director-Geral de Saúde - sobre a sua honestidade e o seu grau dependência em relação aos grandes laboratórios internacionais.
Teresa Forcades i Vila* - 11.10.09
Dados científicos
Os dois primeiros casos conhecidos da nova gripe (vírus A/H1N1, estirpe S-OIV) diagnosticaram-se na Califórnia (EUA) no dia 17 de Abril de 2009 [1].
A nova gripe não é nova por ser do tipo A, nem tampouco por ser do subtipo H1N1: a epidemia de gripe de 1918 foi do tipo A/H1N1 e desde 1977 os vírus A/H1N1 fazem parte da época da gripe anual [2]; a única coisa que é nova é a estirpe S-OIV [3] [4].
Cerca de 33% das pessoas maiores de 60 anos parecem ter imunidade a este tipo de vírus da nova gripe [5].
Desde o seu início até 15 de Setembro de 2009, morreram com esta gripe 137 pessoas na Europa e 3.559 em todo o mundo [6]; há que ter em atenção que anualmente morrem na Europa entre 40.000 e 220.000 pessoas devido à gripe [7].
Como já disseram publicamente reconhecidos profissionais de saúde - entre eles o Dr. Bernard Debré (membro do Conselho Nacional de Ética em França) e o Dr. Juan José Rodriguez Sendin (presidente da Associação de Colégios Médicos do Estado espanhol) -, os dados desta temporada, pela qual já passaram os países do hemisfério Sul, demonstram que a taxa de mortalidade e de complicações da nova gripe é inferior à da gripe anual [8].
Irregularidades que têm de ser explicadas
Em finais de Janeiro de 2009, a filial austríaca da empresa farmacêutica norte-americana Baxter distribuiu a 16 laboratórios da Áustria, Alemanha, República Checa e Eslovénia, 72 kg de material para preparar vacinas contra o vírus da gripe anual; as vacinas tinham de ser administradas à população destes países durante os meses de Fevereiro e Março; antes que qualquer destas vacinas fosse administrada, um técnico de laboratório da empresa BioTest da República Checa decidiu, por sua conta, experimentar as vacinas em furões, que são os animais que desde 1918 são utilizados para estudar as vacinas para a gripe; todos os furões vacinados morreram.
Investigou-se então em que consistia exactamente o material enviado pela casa Baxter e descobriu-se que continha vírus vivos da gripe das aves (vírus A/H5N1) combinados com vírus vivos da gripe anual (vírus A/H3N2). Se esta contaminação não tivesse sido descoberta a tempo, a pandemia que, sem base real, as autoridades sanitárias globais (OMS) e nacionais estão a anunciar, seria agora uma espantosa realidade; esta combinação de vírus vivos pode ser particularmente letal porque combina um vírus vivo com cerca de 60% de mortalidade mas pouco contagioso (o vírus da gripe das aves) com um outro que tem uma mortalidade muito baixa mas com uma grande capacidade de contágio (o vírus da gripe sazonal) [9].
Em 29 de Abril de 2009, quando apenas tinham passado 12 dias sobre a detecção dos dois primeiros casos da nova gripe, a Drª Margaret Chan, directora-geral da OMS, declarou que o nível de alerta por perigo de pandemia se encontrava na fase 5 e mandou que todos os governos dos Estados membros da OMS activassem planos de emergência e de alerta sanitária máxima; um mês mais tarde, 11 de Junho de 2009, a Drª Chan declarou que no mundo já tínhamos uma pandemia (fase 6) causada pelo vírus A/H1N1 S-OIV [10]. Como pode fazer tal declaração quando, de acordo com os dados científicos expostos acima, a nova gripe é uma realidade mais benigna que a gripe sazonal e, além disso, não é um vírus novo e ao qual parte da humanidade está imune?
Pôde declará-lo porque no mês de Maio a OMS tinha alterado a definição de pandemia: antes de Maio de 2009 para poder ser declarada uma pandemia era necessário que por causa de um agente infeccioso morresse uma proporção significativa da população. Esta exigência - que é a única que dá sentido à noção clínica de pandemia e às medidas políticas que lhe estão associadas - foi eliminada da definição adoptada no mês de Maio de 2009 [11], depois dos EUA se terem declarado em «estado de emergência sanitária nacional», quando em todo o país havia apenas 20 pessoas infectadas com a nova gripe, e nenhuma delas tinha morrido [12].
Consequências políticas da declaração de «pandemia»
No contexto de uma pandemia é possível declarar a vacinação obrigatória para determinados grupos de pessoas ou, inclusivamente, para o conjunto dos cidadãos [13].
O que é que pode acontecer a uma pessoa que decida não se vacinar? Enquanto a vacinação não for declarada obrigatória não lhe pode acontecer nada; mas se chegasse a declarar-se a vacinação obrigatória, o Estado tem a obrigação de fazer cumprir a lei impondo multa ou prisão (no estado de Massachussetts dos EUA a multa para estes caso pode chegar a 1.000 dólares por cada dia que passe sem o prevaricador se vacinar) [14].
Perante isto, há quem possa pensar: se me obrigam, vacino-me e já está, a vacina é mais ou menos como a sazonal, também não há para todos...
É preciso que se saiba que há três novidades que fazem com que a vacina da nova gripe seja diferente da vacina da gripe anual: a primeira é que a maioria dos laboratórios estão a desenhar a vacina de forma que uma só injecção não seja suficiente e sejam necessárias duas; a OMS recomenda também que não se deixe de administrar a da gripe sazonal; quem seguir estas recomendações da OMS expõe-se a ser infectado três vezes e isto é uma novidade que, teoricamente, multiplica por três os possíveis efeitos secundários, embora na realidade ninguém saiba que efeitos pode causar, pois nunca antes se fez assim. A segunda novidade é que alguns dos laboratórios responsáveis pela vacina decidiram adicionar-lhe coadjuvantes mais potentes que os utilizados até agora nas vacinas anuais. Os coadjuvantes são substâncias que se adicionam às vacinas para estimular o sistema imunitário. A vacina da nova gripe que está a ser fabricada pelo laboratório Glaxo-Smith-Kline, por exemplo, contém um coadjuvante, AS03, uma combinação que multiplica por dez a resposta imunitária. O problema é que ninguém pode assegurar que este estímulo artificial do sistema imunitário não provoque, passado algum tempo, doenças auto-imunitárias graves, como a paralisia crescente de Guillain-Barré [15]. E a terceira novidade que distingue a vacina para a nova gripe da vacina anual, é que as companhias farmacêuticas que a fabricam estão a exigir que os Estados assinem acordos que lhes garantam a impunidade no caso das vacinas terem mais efeitos secundários que os previstos (por exemplo prevê-se que a paralisia Guillain-Barré venha a afectar 10 pessoas por cada milhão de vacinados); os EUA já assinaram estes acordos que garantem, tanto às farmacêuticas como aos políticos, a retirada de responsabilidade pelos possíveis efeitos secundários da vacina [16].
Uma reflexão
Se o envio de material contaminado fabricado pela Baxter não tivesse sido casualmente descoberto em Janeiro passado, efectivamente, ter-se-ia dado a gravíssima pandemia potencialmente causadora da morte de milhões de pessoas que alguns andam a anunciar. É inexplicável a falta de ressonância política e mediática do que aconteceu em Fevereiro no laboratório checo. Ainda mais inexplicável o grau de irresponsabilidade demonstrado pela OMS, pelos governos, pelas agências de controlo e prevenção de doenças ao declarar uma pandemia e promover um nível de alerta sanitário máximo sem uma base real. É irresponsável e inexplicável até extremos inconcebíveis o bilionário investimento saído do erário público destinado ao fabrico milhões e milhões de doses de vacina contra uma pandemia inexistente, ao mesmo tempo que não há dinheiro suficiente para ajudar milhões de pessoas (mais de 5 milhões só nos EUA) que por causa da crise perderam o seu trabalho e a sua casa.
Enquanto não forem clarificados estes factos, o risco de este Inverno serem distribuídas vacinas contaminadas e o risco de poderem ser adoptadas medidas legais coercivas para forçar a vacinação, são riscos reais que em caso algum podem ser desvalorizados.
No caso da gripe continuar tão benigna como até agora, não faz qualquer sentido a exposição ao risco de receber uma vacina contaminada ou o de sofrer uma paralisia Guillain-Barré.
No caso de a gripe se agravar de forma inesperada, como já há meses anunciam sem qualquer base científica um número surpreendente de altos dirigentes - entre eles a Directora-Geral da OMS -, e repentinamente, começarem a morrer muito mais pessoas do que é habitual, ainda terá menos sentido deixar-se pressionar para ser vacinado, porque uma surpresa assim só poderá significar duas coisas:
1. Que o vírus da gripe A que agora circula sofreu uma mutação;
2. Que está em circulação outro (ou outros) vírus.
Em qualquer dos casos a vacina que se está a preparar agora não serviria para nada e, tendo em conta o que aconteceu em Janeiro passado com a Baxter, podia ser, inclusivamente, que servisse de veículo de transmissão da doença.
Uma proposta
A minha proposta é clara:
Além de manter a calma, tomar precauções sensatas para evitar o contágio e não se deixar vacinar, coisa que já se propõem muitas pessoas com senso comum no nosso país [Espanha].
Apelo a que se active com carácter de urgência os mecanismos legais e de participação cidadã necessários para assegurar de forma rotunda que no nosso país não se poderá forçar ninguém a vacinar-se contra a sua vontade, e que os que decidirem livremente vacinar-se não serão privados do direito de exigir responsabilidades nem do direito de serem economicamente compensados (eles ou os seus familiares), no caso de a vacina lhes causar uma doença grave ou a morte.
Notas:
[1] Zimmer SM, Burke, DS. Historical Perspective: Emergence of Influenza A (H1N1) viruses. NEJM, Julio 16, 2009. p. 279
[2] 'The reemergence was probably an accidental release from a laboratory source in the setting of waning population immunity to H1 and N1 antigens', Zimmer, Burke, op. cit., p. 282
[3] Zimmer, Bunker, op. cit., p. 279
[4] Doshi, Peter. Calibrated response to emerging infections. BMJ 2009;339:b3471
[5] US Centers for Disease Control and Prevention. Serum cross-reactive antibody response to a novel influenza A (H1N1) virus after vaccination with seasonal influenza vaccine. MMWR 2009; 58: 521-4.
[6] Dados oficiais do Centro Europeu para o controlo e prevenção de doenças (www.ecdc.europa.eu).
[7] Dados oficiais do Centro Europeu para o controlo e prevenção de doenças (www.ecdc.europa.eu)
[8] Cf. Le Journal du Dimanche (25 juliol '09): Debré: 'Cette grippe n'est pas dangereuse'; cf. La Razón (4 septiembre '09): Rodríguez Sendín: Cordura frente el alarmismo en la prevención de la gripe A
[9] Cf. Virus mix-up by lab could have resulted in pandemic. The Times of India, sección de ciencia, 6 marzo 2009.
[10] http://www.who.int/mediacentre/news/statements/2009
[11] Cohen E. When a pandemic isn't a pandemic. CNN, 4 de mayo '09.http://edition.cnn.com/2009/HEALTH/05/04/swine.flu.pandemic/index.html
[12] Doshi Peter Calibrated response to emerging infections VMJ 2009;339:b3471
[13] Falkiner, Keith. Get the rushed flu jab or be jailed. Irish Star Sunday, 13 septiembre '09.
[14] Senate Bill n. 2028: An act relative to pandemic and disaster preparation and response in the commonwealth. 4 agosto '09. Cf. Moore, RT. Critics rage as state prepares for flu pandemic. 11 septiembre '09. WBUR Boston.
[15] Cf. Vaccination H1N1: méfiance des infirmières. www.syndicat-infirmier.com/Vaccination-H1N1-mefiance-des.htlm
[16] Stobbe, Mark. Legal immunity set for swine flu vaccine makers. Associated Press, 17 Julio '09.
Texto publicado no sítio da Coordenadora Antiprivatização de Saúde Pública, Madrid, (www.casmadrid.org), em Setembro de 2009.
* Teresa Forcades i Vila, monja beneditina do Mosteiro de San Benedito em Montserrat, Barcelona, é doutorada em Saúde Pública, especialista em Medicina Interna pela Universidade de Nova Iorque, autora entre outros livros de «Los crimines de las grandes compañias farmaceuticas».
Tradução de José Paulo Gascão
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Claude Lévi-Strauss - 100 anos a dar um bom uso à existência
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