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É uma maestrina a seguir. FANTÁSTICA! Mas , infelizmente, neste mundo de fachada e superficialidade, o seu nome nem aparece no programa nem foi dito por quem apresentou o concerto... Ontem, dirigiu a Orquestra do Algarve. Depois volto com mais informação...
CORRECÇÃO: No programa que foi entregue à entrada acrescentaram uma folha com os dados biográficos desta maestrina e de um outro maestro que conduziu a primeira parte ( e que, na minha opinião, foi o responsável por termos tido um Mozart monocromático, pelo que não referirei aqui o nome do cavalheiro). Como eu comprara os bilhetes na ante-véspera e pedira um programa, não fiquei com o segundo, por julgar ser precisamente a mesma coisa. Logo, não me apercebera de que a falta fora remediada.
Tratava-se de um espectáculo de beneficência para angariação de fundos para a construção de um CENTRO REGIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS para doentes de Parkinson e Alzheimer. Um evento que contou com a presença da Primeira Dama. Foi ela o centro das atenções. Acontece que a primeira dama tem um cunhado que sofre de uma destas doenças. Presumo que não fosse esse o caso da maior parte das outras pessoas, o que torna, a meus olhos, a presença destas muito mais meritória.
Uf!,
ResponderExcluirEu sou lá pessoa para andar por aí a seguir maestrinas? Já me bastam as minhas ralações :)))
... ao menos pagaram-lhe a deslocação?
ResponderExcluirJá se espera tudo!
Facebook da maestrina: http://www.facebook.com/people/Ariana-Dantas-Esteves-Znachonak/1151025560
ResponderExcluirAgradecido pela informação/sugestão.
ResponderExcluirUm abraço e até quando quiser.
Ora uma grande maestrina!
ResponderExcluirQuem diria que as mulheres também poderiam comandar estes barcos??? Ninguém, obviamente!
Um grande abraço :) com saudades*
Meu caro Raven.
ResponderExcluirEu sou suspeita (como sabe) mas, ao observar esta jovem, dei por mim a pensar que FAZ TODO O SENTIDO, numa sociedade como (ainda) está a nossa: É a mulher que é «treinada» para prestar atenção a todos os filhos e todas as filhas e para os tentar respeitar na sua individualidade; é a mulher que é treinada para estar atenta a mais do que uma coisa ao mesmo tempo (a sopa ao lume, o marido que não encontra a camisa rosa, o filho que quer ouvir uma história, a sogra que diz que não é assim que se faz aquela sopa e que quando o filho vivia lá em casa não vestia camisas rosa, a colega do trabalho, no telemóvel, em alta voz, que quer saber onde está aquele dossier importante e se podem ir juntas para o yoga no dia seguinte, o cão que quer ir à rua e a novela da tarde...)
É também a mulher que é educada no sentido de desenvolver a sensibilidade e as emoções. Logo, certamente que apenas o facto de ser uma posição de dirigente tem impedido a mulher de ser maestrina na sociedade patriarcal (tal como, incoerentemente, a impedia de ser «chef» nos bons/grandes restaurantes, quando era a única que cozinhava em casa....
Também tenho saudades ( e tenho alures um vídeo do jantar de sushi para lhe mandar)
beijinhos
Aí esse vídeo =) Belos momentos.
ResponderExcluirAinda em relação à nossa 'maestrina', é caso para dizer: onde está, afinal, a verdadeira 'dama'?
Tenho dito ;)
***beijinhos
Caríssimo Raven (a quem puxarei pelas orelhas, no próximo encontro), se me disser qual é, para si, o conceito de «verdadeira dama», tentar-lhe-ei responder. Suspeito, porém e com profunda tristeza), que se refere a uma espécie em vias de extinção e que não estou muito preocupada em preservar...
ResponderExcluir:-)))